O Samba vai Além
Pelo Minidicionário Aurélio, “Samba: 1) Dança cantada, de origem africana, compasso binário e acompanhamento sincopado. 2)A música dessa dança.”
Por que colocar um estilo musical em um título de blog? Vão ser discutidas as novas tendências dentro desse gênero? Vamos expor letras de alguns sambas para apreciação de nossos visitantes? Vamos fazer críticas de álbuns de samba?^Desenvolver idéias “Estudando o Samba”, para usar o t´[itulo do álbum de Tom Zé (1975)?
Bom, na verdade, nossa intenção, pelo menos a priori, não é discutir arranjos ou letras de samba, mas propor um uso do termo (“samba”) de modo a experimentar uma ampliação – já conferida por artistas e pensadores – no dicionário consultado, que parece restringir tal ritmo da emoção de se viver o samba.
“Samba”, aqui, ultrapassa a denominação de um gênero, - é a palavra que compõe variações de verbos já existentes: sorrir-samba, sofrer-samba, viver-samba, sambamar. “Sambar” não é só um ato de dançar o estilo samba, assim com “Sambista” não é só quem escreve, canta ou toca instrumentos em um grupo de samba. “Samba” não é pagode!
Samba-se por vários motivos: samba-se por cerveja, por jogo de futebol e por discussões filosóficas, por sexo, por poesia e por escrita em prosa, por dificuldades, por amores “achados” e “perdidos” e por nossas amizades... samba-se pelo passado, pelo presente, pelo futuro. Samba-se pelo simples fato de sentirmos na alma, de sentirmos o ato (samba é ato e é fato), mas ele ainda vai além...
Investigamos esse tal samba? Não, não nos atrevemos a dizer do que ele é feito... Abrindo o peito para senti-lo abrimos espaço para vivê-lo – esse tal imperscrutável-samba...
Hoje ele saiu procurando...
Por que colocar um estilo musical em um título de blog? Vão ser discutidas as novas tendências dentro desse gênero? Vamos expor letras de alguns sambas para apreciação de nossos visitantes? Vamos fazer críticas de álbuns de samba?^Desenvolver idéias “Estudando o Samba”, para usar o t´[itulo do álbum de Tom Zé (1975)?
Bom, na verdade, nossa intenção, pelo menos a priori, não é discutir arranjos ou letras de samba, mas propor um uso do termo (“samba”) de modo a experimentar uma ampliação – já conferida por artistas e pensadores – no dicionário consultado, que parece restringir tal ritmo da emoção de se viver o samba.
“Samba”, aqui, ultrapassa a denominação de um gênero, - é a palavra que compõe variações de verbos já existentes: sorrir-samba, sofrer-samba, viver-samba, sambamar. “Sambar” não é só um ato de dançar o estilo samba, assim com “Sambista” não é só quem escreve, canta ou toca instrumentos em um grupo de samba. “Samba” não é pagode!
Samba-se por vários motivos: samba-se por cerveja, por jogo de futebol e por discussões filosóficas, por sexo, por poesia e por escrita em prosa, por dificuldades, por amores “achados” e “perdidos” e por nossas amizades... samba-se pelo passado, pelo presente, pelo futuro. Samba-se pelo simples fato de sentirmos na alma, de sentirmos o ato (samba é ato e é fato), mas ele ainda vai além...
Investigamos esse tal samba? Não, não nos atrevemos a dizer do que ele é feito... Abrindo o peito para senti-lo abrimos espaço para vivê-lo – esse tal imperscrutável-samba...
Hoje ele saiu procurando...
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