domingo, abril 23, 2006

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Quem tem um cérebro, que se jogue no chão... Quem acredita no conteúdo cerebral, que cave o chão... Quem acredita em seu poder que sinta o corpo, prove o corpo... Equilíbrio? É o que se procura... Equilíbrio... E se não fosse a música? E se não fosse o que ela primeiro toca, antes de se tentar seguir ou entender a letra? O cérebro auxilia na captação do exterior, mas são os ombros e as pernas que querem se encolher ou o peito que quer explodir, ou ainda a mão que quer acariciar ou a boca que quer escarrar.... Quem tem um cérebro, que se jogue no chão, simplesmente porque tê-lo degrada, simplesmente porque pensá-lo engana, simplesmente porque acreditá-lo mata... Infelizmente, esse tom imperativo não é para poucos – eu estou aqui também...
(sempre reticências...)

4 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Gostei do peito aberto...

Queria ser assim, mas ainda continuo ali, jogada ao chão... Um dia eu consigo, você vai ter muito trabalho...

1:10 AM  
Blogger Lidiane said...

Mas um dia, veremos o ponto final.
E, veremos com os olhos fechados.

Beijos, menino Freud.

10:31 PM  
Blogger #robson barboza# said...

a incógnita chamada cérebro pde ser uma aliada poderosa ou nossa pior inimiga.abraço boa semana.

1:31 AM  
Anonymous Anônimo said...

Muito bonito o blog...
Parabéns pra vocês!
Abraço

8:30 AM  

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